Este espaço é para mim a oportunidade de divulgar o que mais me chama atençao no universo das noticias!
SANDRO TEIXEIRA DE PAULA
- Sandro Teixeira
- PVH, Rondonia, Brazil
- Professor e diretor teatral formado pela Universidade Federal do Ceará e pós graduado em Língua e literatura inglesa pela Universidade Federal de Rondonia,é um eterno contestador e profundo questionador dos problemas sociais. Professor da Rede Estadual de Ensino do Estado de Rondônia, tem trabalhado com a aquisição da Linguagem e o ensino de Lingua Inglesa e Língua Portuguesa através da Arte.Reside em Porto Velho há cinco anos e atualmente está participando do curso de Licenciatura em Teatro pela universidade Nacional de Brasília- UnB desde 2008.
eu
Arquivo do blog
-
►
2012
(3)
- ► 04/15 - 04/22 (3)
-
►
2011
(2)
- ► 12/18 - 12/25 (2)
-
▼
2009
(39)
- ▼ 11/29 - 12/06 (3)
- ► 07/19 - 07/26 (4)
- ► 07/05 - 07/12 (2)
- ► 06/21 - 06/28 (15)
- ► 06/14 - 06/21 (1)
- ► 05/24 - 05/31 (8)
Bem Viindo
Vale a pena conferir
blogs de amigos-seguidores
sabe-se
sabe-se
sabe-se
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
tecnologia
domingo, 29 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
professor de arte
Para tanto o professor deve estar preparado para utilizar a tecnologia e saber como esta funciona.
Sabe-seque para tanto se faz necessário abandonar os preconceitos e ter noção do que faz e o que deve ser feito nas aulas de arte como um todo.
Paulo Sandro Teixeira
sábado, 7 de novembro de 2009
as novas tecnologias
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
As pessoas marcam nossas vidas...
Sandro Teixeira
sábado, 25 de julho de 2009
Estaríamos no fundo do poço?
Felizmente temos a tecnologia ao nosso alcance, podemos nos informar sobre tudo e todos, temos em nossas mãos o poder de nos tornarmos melhores a cada dia. Então, vamos lá, ergamos a cabeça e não apenas esperemos por melhorias em nossas vidas, mas sejamos veementes lutadores pela vitória de nossas vidas e o sucesso de nossos sonhos.
Sandro Teixeira
ESSA É BOA!!!
Empresa americana diz ter transformado cabelo de Michael Jackson em diamante
Companhia afirma ter cabelos que cantor queimou acidentalmente em 1984.Revista diz que prótese nasal que Jackson usava sumiu no necrotério.
Da Reuters
AFP
Michael Jackson em show na Califórnia, em 2002. (Foto: AFP)
Desde a repentina morte de Michael Jackson, em 25 de junho, não param de surgir boatos sobre sua bizarra vida pessoal, e na sexta-feira (24) uma empresa disse que está transformando os cabelos dele em diamantes. E isso é verdade.
Entre os rumores que circularam nesta semana estão uma reportagem da "Rolling Stone" segundo a qual uma prótese nasal que Jackson usava sumiu no necrotério, e a manchete de um tabloide britânico dando conta de um filho bastardo secreto do ídolo.
Então na sexta uma empresa de Chicago disse ter obtido parte dos cabelos que Jackson queimou acidentalmente quando gravava um comercial para a Pepsi, em 1984, e que pretende criar uma edição limitada de diamantes a partir desse material.
"Absolutamente, isso é verdade", disse Dean VandenBiesen, fundador da LifeGem, detentora da patente do processo que extrai carbono do cabelo e o transforma em cristais, dos quais são feitos diamantes sintéticos de alta qualidade.
VandenBiesen disse à Reuters que talvez consiga produzir cerca de dez diamantes, a um preço que ainda não foi definido. Em 2007, a LifeGem fabricou três diamantes feitos do cabelo de Beethoven, e vendeu um deles por cerca de US$ 200 mil.
Nariz artificial
Separadamente, a edição de 6 de agosto da revista "Rolling Stone" disse que não só o braço esquerdo do corpo de Jackson tinha "marcas de agulhas" - algo já comentado antes - como também que ele usava um nariz artificial que desapareceu quando ele foi levado para o necrotério do condado de Los Angeles.
"A prótese que ele normalmente afixava ao seu nariz danificado desapareceu, revelando pedaços de cartilagem cercando um buraquinho escuro", disse a revista, sem citar fontes.
O Instituto Médico Legal de Los Angeles não confirmou a informação, mas havia dito nesta semana que investiga supostas violações do seu sistema de segurança.
O departamento deve divulgar na semana que vem o laudo com a causa oficial da morte do cantor. Na imprensa, as principais suspeitas recaem sobre um abuso de medicamentos.
Filho bastardo
E, embora a custódia sobre os três filhos de Jackson só vá ser decidida pela Justiça em 3 de agosto, o jornal britânico "The Sun" especulou que o cantor teria um filho bastardo criado na Noruega.
Omer Bhatti, 25 anos, gerou interesse por ser visto sentado junto aos parentes mais próximos de Michael durante o velório. Bhatti supostamente passava longos períodos com Jackson na fazenda Neverland na década de 1990, e era conhecido como "Michaelzinho".
Mas outro ex-protegido de Jackson, o cantor Ricky Harlow, disse ao site "People.com" na sexta-feira que, apesar da proximidade, duvidava que houvesse uma relação de parentesco.
"Eles tinham uma conexão tipo de pai e filho", disse Harlow, 26 anos. "Mas nunca pensei que ele fosse o pai biológico."
Num testamento de 2002, Jackson listava três filhos hoje vivos: Prince Michael Jackson Jr., Paris Michael Kathering Jackson e Prince Michael Joseph Jackson 2º.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
87% da comunidade escolar têm preconceito contra homossexuais
87% da comunidade escolar têm preconceito contra homossexuais
Desde 2005 o MEC vem implementando várias ações contra esse tipo de preconceito, dentro do programa Brasil sem Homofobia
24 Jul 2009 - 08h39min
Nas escolas públicas brasileiras, 87% da comunidade – sejam alunos, pais, professores ou servidores – têm algum grau de preconceito contra homossexuais. O dado faz parte de pesquisa divulgada recentemente pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP) e revela um problema que estudantes e educadores homossexuais, bissexuais e travestis enfrentam diariamente nas escolas: a homofobia. O levantamento foi realizado com base em entrevistas feitas com 18,5 mil alunos, pais, professores, diretores e funcionários, de 501 unidades de ensino de todo o país. “A violência dura, relacionada a armas, gangues e brigas, é visível. Já o preconceito a escola tem muita dificuldade de perceber porque não existe diálogo. Isso é empurrado para debaixo do tapete, o que impera é a lei é a do silêncio”, destaca a socióloga e especialista em educação e violência, Miriam Abromovay. Um estudo coordenado por ela e divulgado este ano indica que nas escolas públicas do Distrito Federal 44% dos estudantes do sexo masculino afirmaram não gostariam de estudar com homossexuais. Entre as meninas, o índice é de 14%. A socióloga acredita que o problema não ocorre apenas no DF, mas se repete em todo o país. “Isso significa que existe uma forma única de se enxergar a sexualidade e ela é heterossexual. Um outro tipo de comportamento não é admitido na sociedade e consequentemente não é aceito no ambiente escolar. Mas a escola deveria ser um lugar de diversidade, ela teria que combater em vez de aceitar e reproduzir”, defende. A coordenadora-geral de Direitos Humanos do Ministério da Educação (MEC), Rosiléa Wille, também avalia que a escola não sabe lidar com as diferenças. “Você tem que estar dentro de um padrão de normalidade e, quando o aluno foge disso, não é bem-compreendido naquele espaço.” Desde 2005 o MEC vem implementando várias ações contra esse tipo de preconceito, dentro do programa Brasil sem Homofobia. As principais estratégias são produzir material didático específico e formar professores para trabalhar com a temática. “Muitos profissionais de educação ainda acham que a homossexualidade é uma doença que precisa ser tratada e encaminham o aluno para um psicólogo. Por isso nós temos pressionado os governos nas esferas federal, estadual e municipal para que criem ações de combate ao preconceito”, explica o presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis. As piadas preconceituosas, os cochichos nos corredores, as exclusões em atividades escolares e até mesmo as agressões físicas contra alunos homossexuais têm impacto direto na autoestima e no rendimento escolar desses jovens. Em casos extremos, os estudantes preferem interromper os estudos. “Esse aluno desenvolve um ódio pela escola. Para quem sofre violência, independentemente do tipo, aquele espaço vira um inferno. Imagina ir todo dia a um lugar onde você vai ser violentado, xingado. Quem é violentado não aprende”, alerta o educador Beto de Jesus, representante na América Latina da Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexo (ILGA). Especialistas acreditam que, para combater a homofobia, a escola precisa encarar o desafio em parceria com o Poder Público. “A escola precisa sair da lei do silêncio. Todos os municípios e estados precisam destampar a panela de pressão, fazer um diagnóstico para poder elaborar suas políticas públicas”, recomenda Miriam Abromovay. Para Rosiléa Wille, o enfrentamento do preconceito não depende apenas da escola, mas deve ser um esforço de toda a sociedade. “A gente está tendo a coragem de se olhar e ver onde estão as nossas fragilidades, perceber que a forma como se tem agido na escola reforça a rejeição ao outro. Temos uma responsabilidade e um compromisso porque estamos formando nossas crianças e adolescentes. Mas o Legislativo, o Judiciário, a mídia, todas as instâncias da sociedade deveriam se olhar também.”
Agência Brasil
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Confira diálogos de familiares de Sarney sobre nomeações no Senado
Polícia Federal fez gravações telefônicas com autorização judicial.
Parentes conversam sobre indicação para vaga no Senado.
Do G1, em São Paulo
Confira abaixo a sequência de diálogos gravados pela Polícia Federal (PF) com autorização judicial, durante a Operação Boi Barrica, e divulgados na edição desta quarta-feira (22) do jornal "O Estado de S.Paulo".
Os diálogos revelam conversas de integrantes da família Sarney a respeito de nomeações no Senado e ligam o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), ao ex-diretor-geral Agaciel Maia na prestação de favores concedidos por meio de atos secretos.
Diálogo 1
Maria Beatriz Sarney - Pai, deixa eu te perguntar uma coisa. Meu irmão saiu do Senado, né? Vai sair a exoneração dele amanhã. Aí você acha que dá pro Henrique entrar na vaga dele ou não?
Fernando Sarney - Dá sim, mas amanhã de manhã cedo tu tem que me ligar, pra eu falar com o Agaciel.
Diálogo 2
Maria Beatriz Sarney - Pai?
Fernando Sarney - E aí, meu bem? Já falei com o Agaciel. Peça ao Bernardo pra procurar o Agaciel e eu vou falar com o papai ou eu mesmo com o Garibaldi amanhã aí em Brasília, quando eu for, amanhã ou depois, pessoalmente, que é o único jeito de resolver.
E aí se for o caso, pra ele já levar tudo do Henrique, já dizer: "a pessoa que o Fernando quer botar é essa aqui".
Diálogo 3
Maria Beatriz Sarney - (...) Falei com o vovô, né?
Fernando Sarney - Sim.
Maria Beatriz Sarney - Aí ele falou assim: "ah!, mas você tinha que ter falado antes, pra eu já agilizar".
Diálogo 4
Fernando Sarney - O irmão da Bia, quando papai era presidente do Senado, eu arrumei emprego pra ele lá.
Assessor - Sei.
Fernando Sarney - Ele agora tá saindo, eu liguei pro Agaciel pra ver a possibilidade de botar o namorado da Bia lá. Porque me ajuda, viu, uma forma e tal de dar uma força prá mim. E o irmão tá saindo, é uma vaga que podia ser nossa.
saiba mais
Gravações ligam família Sarney a nomeações por atos secretos, diz jornal Procurador confirma pedido de quebra de sigilo bancário de Agaciel e Zoghbi Representação pela cassação de Sarney ‘está próxima’, diz Cristovam Vazamento de gravação de investigações é natural, diz Tarso Genro Em nota, advogado de Fernando Sarney condena vazamento de diálogos
--------------------------------------------------------------------------------
Diálogo 5
José Sarney - Olha, você não tinha me falado o negócio da Bia.
Fernando Sarney - Ela falou comigo sexta-feira.
José Sarney - Mas ele (Bernardo) entrou logo com o pedido de demissão, agora pra......
Fernando Sarney - Eu falei com o Agaciel.
José Sarney - Já falou com o Agaciel?
Fernando Sarney - Falei, falei. Pedi pro Agaciel segurar com ele. Agaciel tá com os dois currículos na mão dele, tá com tudo lá.
José Sarney - Tá bom. Eu vou falar com ele.
Fernando Sarney - Pra prevenir. É só isso aí, o que eu queria. Que desse uma palavrinha com ele.
terça-feira, 14 de julho de 2009
PENSAMENTO DE UM PROFESSOR, PODE?
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Escola de ensino fundamental e médio Dr. Oswaldo Piana
Localização: Porto Velho – Rondônia
Ao questionar o núcleo gestor da referida escola fiquei sabendo que a mesma participa da maioria dos programas estabelecidos pelo governo Federal e estadual no que diz respeito as verbas e benefícios que uma instituição de ensino pode fazer parte.
ENTRE OS PRINCIPAIS PROGRAMAS DESTACAM-SE
PNAE- Programa Nacional de Alimentação Escolar
PDE- Plano de Desenvolvimento da Escola
PROINFO- Programa Nacional de Formação
PROAFI-Programa de Apoio Financeiro
PROFIPES- Programa Financeiro de Projetos Específicos
MÍDIA ESCOLA-
MÍDIA NA EDUCAÇÃO
As verbas que chegam a te a escola são investidas em programas que, na maioria das vezes, são organizados por meio de projetos dos quais fazem parte os alunos, o corpo docente e as vezes a APP( associação de pais e professores).
Pude perceber que quando se trata de verba federal as pessoas têm em mente que devem ‘gastar’ os recursos, pois, caso contrário, o dinheiro tem que ser devolvido para Brasília.
Infelizmente os recursos aplicados, como exemplo, na merenda escolar, estão muito aquém do que realmente deveria, pois são investidos apenas 25 centavos em lanche para cada aluno o que realmente não dá para produzir uma merenda de qualidade.
Com relação ao PDE pude perceber que as propostas de projeto são na grande maioria ligadas a projetos que estão ligados ao lúdico e não ao educacional.
Cenas de Teatro em Porto Velho
Teatro da Paz em Belém
Teatro Banzeiros de Porto Velho e futuro Teatro Estadual.
Eu, felizmente, já tive a oportunidade de visitar vários teatros Brasil a fora dentre os quais, o Teatro José de Alencar, em Fortaleza, O Teatro da Paz em Belém, o Guaira de Curitiba, entre outros, e em todos senti a mesma emoção que sinto quando entro nos que temos aqui e fico mais feliz ainda ao saber que estamos construindo aquele que será o maior teatro da Amazonia com capacidade para cerca de mil lugares.
Espero poder também assistir bons espetáculos, pois os que temos aqui são apenas os de atores locais, nada contra, mas é sempre bom podermos interagir com outras praças.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
união homossexual
“O indivíduo heterossexual tem plena condição de formar a sua família, seguindo as suas inclinações afetivas e sexuais. Pode não apenas se casar, como também constituir união estável, sob a proteção do Estado. Porém, ao homossexual, a mesma possibilidade é denegada, sem qualquer justificativa aceitável”, diz a ação.
“O reconhecimento social envolve a valorização das identidades individuais e coletivas. E a desvalorização social das características típicas e do modo de vida dos integrantes de determinados grupos, como os homossexuais, tende a gerar nos seus membros conflitos psíquicos sérios, infligindo dor, angústia e crise na sua própria identidade”, destaca a procuradora-geral. Segundo ela, ao negar o reconhecimento deste tipo de união, o Estado alimenta e legitima uma cultura homofóbica.
Já há no STF uma ação do governo do Rio de Janeiro questionando o não reconhecimento de casamento entre gays no estado. Mas a procuradora-geral decidiu entrar com a nova ação para evitar que a decisão do Supremo tenha validade apenas no Rio de Janeiro. A expectativa é de que o tribunal julgue o caso neste segundo semestre.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Vitor ou Vitória?
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Morre Michael Jackson
'Rei do pop', de 50 anos, teve parada cardíaca nesta quinta na Califórnia.
Necrópsia não detectou 'traumas externos';
Do G1, em São Paulo
O 'rei do pop', o cantor Michael Jackson, morreu nesta quinta-feira (25), em Los Angeles, no estado americano da Califórnia, após ser socorrido e levado a um hospital com uma parada cardíaca. Ele tinha 50 anos e estava preparando uma última temporada de shows.
Foi um grande, senão o maior, artista de todos os tempos!
Valew Michael!!!!!
Michael Jackson compôs música sobre demerol
'Morphine', do disco 'Blood on the dance floor', cita ataque cardíaco.
Amigo da família diz que o rei do pop estava abusando de medicamentos.
Do G1, com informações do Jornal Nacional
Policiais de Los Angeles passaram horas na casa de Michael Jackson procurando pistas sobre a morte do rei do pop, de parada cardíaca. Eles estão tentando descobrir o que aconteceu entre o primeiro atendimento feito pelo médico particular e a chegada do astro ao hospital.
Tabloides noticiaram que o cantor teria recebido do médico uma injeção do analgésico demerol, um medicamento fortíssimo contra dores, equivalente à morfina.
Há 12 anos, Michael Jackson lançou uma música chamada "Morphine" (morfina), que foi incluída no álbum de remixes "Blood on the dance floor - HIStory in the Mix".
O refrão diz:
"Relaxe, isso não irá machucá-lo
Antes que eu injete isso em você
Feche os seus olhos e conte até dez
Não há necessidade de se sentir desencorajado
Feche os olhos e flutue para longe
Demerol, Demerol
Oh, Deus, ele está tomando Demerol
Demerol, Demerol
Oh, Deus, ele está tomando Demerol"
Os investigadores estão procurando o médico, que ainda não foi localizado. O carro dele foi apreendido pela polícia na madrugada na casa que era alugada pelo músico. Autoridades teriam encontrado dentro do veículo medicamentos que podem ajudar na investigação.
Brian Oxman, advogado e amigo da família de Michael Jackson, disse nesta sexta (26) que estava preocupado com o uso de medicamentos pelo cantor. Ele afirmou ainda ter alertado a família do astro quanto a um possível abuso dessas substâncias.
Segundo Oxman, Michael Jackson tinha muitos medicamentos prescritos à sua disposição para ajudar a aplacar a dor decorrente de uma queda do palco. Na ocasião, o astro teria quebrado a perna e ferido uma vértebra.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Sabe-se...
terça-feira, 23 de junho de 2009
enquanto o SINTERO dorme em outros estados greve
Tumulto na manifestação
Houve confusão e bate-boca durante a manifestação
23/06/2009 / 15:17
Professores em greve há 50 dias ocupam a Assembléia Legislativa do Estadodo Ceará. Os professores tentaram entrar no plenário para falar com o governador, Cid Gomes. Os manifestantes foram barrados pela segurança da casa. Houve muita confusão e bate-boca.
Dentro do plenário, o governador e os deputados ouviam a palestra do ministro de assuntos estratégicos, Mangabeira Unger. Os professores forçaram a entrada e conseguiram falar com o presidente da assembléia, Domingos Filho. Ele disse que o governador falará com eles. Os professores estão sentados na ante-sala do plenário e a espera de uma audiência.
A categoria quer a efetivação da lei do piso nacional dos professores.
E por aqui em Rondonia como ficamos?
sai ou nao sai?
Por que errar?
Vida de Professor
ou Todas as desculpas furadas que um dia apliquei hoje ouço
Roberto Tietzmann
Vamos deixar uma coisa bem clara, para todos os leitores. Dar aula é massa. E as desculpas furadas, bom, elas são mais velhas que andar para a frente. Portanto alertem-se!
Sejam eles alunos de alguma instituição, ex-alunos ou ainda que pensem em ser alunos: vocês NÃO inventaram as desculpas furadas e a cara-de-pau.
Aliás, nem a minha geração inventou. Especula-se que desde os gregos recicla-se as desculpas esfarrapadas. Ou ainda antes, desde que o primeiro macaco inventou a primeira aula.
Resumindo, tão velho quanto andar para a frente é dizer que O TRABALHO FICOU COM O COLEGA QUE NÃO VEIO e concluir que a melhor coisa é ir embora, já que o colega não vem mesmo. O que nos leva a um paradigma da enrolação: o colega que não veio na aula é sempre o que mais trabalhou!!
E o segundo passo na cadeia progressiva de engambelação é, na aula seguinte, chegar o colega que deveria estar com o trabalho. Só que daí ninguém mais do grupo veio. O que o leva à pergunta ao professor:
– Cadê meu grupo?
Ao que o professor responde:
–Sei lá. Cadê o trabalho?
–Que trabalho?
–Aquele que vocês deveriam ter entregue há uma semana.
O aluno gira os olhos. Engole em seco. Um sorriso ilumina seu rosto.
–Entreguei para o grupo, professor!
–E cadê o grupo? Cadê o trabalho?
–Não sei. Vou procurar.
O aluno sai da sala. Dez minutos depois, vem mais um aluno, do mesmo grupo.
–Oi, profe. Viu alguém do meu grupo?
–Veio um, mas saiu. E o trabalho?
–Ah, está com a Lisi. Ela ficou de passar a limpo, mas a impressora dela pifou, e ia imprimir aqui na universidade.
–E já imprimiu?
–Não sei, vou ver.
E sai da sala. O grupo só aparece três semanas depois, mais atrasado que noiva em casamento. O trabalho dá vontade de chorar de tão ruim.
–E isso aqui?
–Ah, professor. A gente ia fazer uma coisa superlegal. Mas daí, um não queria, o outro não queriaŠ daí a gente acabou fazendo assim. Todo mundo trabalha, pçor! Mas o senhor considera a nossa idéia, não é?
Isso vem a ser, traduzindo em bom português: "Resolvemos fazer um trabalhinho preguiçoso, e queremos uma nota boa. O sr. vai dar, né?".
Sim, podes crer. Considero que já é meio esquisito me chamar de senhor. E considero o trabalho merecedor de uma nota mais baixa. Rê rê rê!!
Isso para contar os causos de arrepiar os cabelos. Ignorando as desculpas de genocídio familiar ao final do semestre (as avós que morrem três vezes, em cadeiras diferentes), os grupos que fazem trabalhos massa e entregam no prazo (preservando as férias e o bom humor do prof.).
A maior que já me aconteceu foi no início de um semestre. Primeiro dia de aula, aquela tradicional aula de se apresentar, apresentar a cadeira, etc. Como isso não segura Ibope, pisei fundo e comecei com o conteúdo. O pessoal respondia bem, fazendo perguntas e tal. De repente chegou uma guria atrasada.
– Desculpe, pçor!
E sentou-se no fundo da sala. Em um canto.
O tempo passou. Todos peguntavam menos ela. Parecia acuada. Olhava tudo com olhos arregalados. A aula ia a todo vapor. Resolvi tirar aquilo a limpo. E perguntei direto para a guria de olhos arregalados:
– Alguma pergunta? Algum "como assim"? Não entendeu nada até agora? Fala, tchê!
Os instantes de silêncio pareceram durar para sempre. Todos olharam para a garota e se podia ouvir ela engolir em seco. Com uma voz trêmula, ela perguntou:
– A-aqui é fundamentos de RP?
Olhei para o número da sala. No início do semestre nunca se sabe. Coisa pior já aconteceu.
– Não. Televisão para publicidade.
A garota (que nunca disse seu nome) ficou vermelha feito um tomate, pegou seus livros e saiu da sala correndo. Nunca mais foi vista no campus. Pelo menos não daquela universidade. Será que ela errou algo mais que a sala?
Assessoria de Sarney nega denúncia de irregularidade em fundação
Integrante da Fundação Sarney recebe salário do Senado, diz denúncia.
Sequência de acusações colocaram presidente do Senado sob pressão.
Do G1, com informações do Jornal da Globo
Fato raro na política de Brasília, a semana começou com uma movimentada segunda-feira no Senado. A causa imediata é uma sequência de acusações de irregularidades que colocaram sob pressão o presidente do Senado, José Sarney.
Veja o site do Jornal da Globo
Movimento grande demais no Senado para uma segunda-feira antevéspera de São João. ”Eu quero dizer que o Senado da República vive um grande momento. Nunca na história do Brasil o Senado funcionou na segunda-feira", declarou o senador Mão Santa (PMDB–PI)
Muitos senadores trocaram as quadrilhas de São João pela fogueira do plenário. ”Estou aqui apontando dois ladrões comprovados: o senhor Zoghbi e o senhor Agaciel Maia", acusou o senador Arthur Virgílio, líder do PSDB.
João Carlos Zoghbi é o ex-diretor de recursos humanos do Senado e Agaciel Maia, o ex-diretor geral a quem o senador Arthur Virgílio acusou de fazer chantagens contra ele e outros senadores. Arthur Virgílio disse que foi alvo de tentativa de chantagem por causa do alto custo de um tratamento de saúde da mãe dele, que teve uma parte da despesa paga pelo Senado e disse mais. “Duvido que o senhor Agaciel Maia tenha praticado esses crimes todos sozinho, duvido. Tenho a convicção de que tem senador por trás dele", disse.
Agaciel Maia negou que tenha chantageado senadores e se disse vítima de uma guerra política. Já o ex-diretor João Carlos Zoghbi não quis falar. Por meio do advogado, disse que o senador Arthur Virgílio não trouxe novos fatos e nem fez acusações diretas.
Senador propõe licenciamento de Sarney
Num momento em que o presidente do Senado estava fora do plenário, o senador Cristóvam Buarque (PDT–DF) propôs que ele se licenciasse do cargo. “Que ele peça uma licença de dois meses, 60 dias que seja, que passe a presidência ao vice-presidente, que eu espero que terá uma velocidade maior sintonizada com a velocidade da indignação da opinião pública”, sugeriu.
Sarney negou a notícia publicada sábado no jornal "O Estado de S. Paulo" de que a filha dele, a governadora Roseana Sarney, mantinha na casa dela, em Brasília, o mordomo Amaury de Jesus Machado, com salário de R$ 12 mil pago pelo Senado. ”A senadora Roseana não tem mordomo em casa.o senhor Amaury é chofer do Senado ha 25 anos", disse.
Nova denúncia
Na noite desta segunda-feira, o presidente do Senado teve que dar mais explicações. Dessa vez sobre a denúncia de que o funcionário Raimundo Nonato Quintiliano Pereira Filho trabalha na fundação José Sarney, em São Luís, e recebe salário do Senado. Ele é lotado no gabinete do senador Lobão Filho. A assessoria de José Sarney disse que Raimundo Nonato trabalha sim na fundação, mas como voluntário e não há nenhuma irregularidade nisso.