quinta-feira, 2 de julho de 2009

união homossexual

A procuradora-geral da República, Deborah Duprat, entrou nesta quinta-feira (2) no Supremo Tribunal Federal (STF), com uma ação a favor do reconhecimento da união entre pessoas do mesmo sexo em todo o país. Na ação, ela também pede que sejam dadas aos homossexuais os mesmos direitos e deveres dos companheiros em uniões estáveis.

“O indivíduo heterossexual tem plena condição de formar a sua família, seguindo as suas inclinações afetivas e sexuais. Pode não apenas se casar, como também constituir união estável, sob a proteção do Estado. Porém, ao homossexual, a mesma possibilidade é denegada, sem qualquer justificativa aceitável”, diz a ação.

“O reconhecimento social envolve a valorização das identidades individuais e coletivas. E a desvalorização social das características típicas e do modo de vida dos integrantes de determinados grupos, como os homossexuais, tende a gerar nos seus membros conflitos psíquicos sérios, infligindo dor, angústia e crise na sua própria identidade”, destaca a procuradora-geral. Segundo ela, ao negar o reconhecimento deste tipo de união, o Estado alimenta e legitima uma cultura homofóbica.

Já há no STF uma ação do governo do Rio de Janeiro questionando o não reconhecimento de casamento entre gays no estado. Mas a procuradora-geral decidiu entrar com a nova ação para evitar que a decisão do Supremo tenha validade apenas no Rio de Janeiro. A expectativa é de que o tribunal julgue o caso neste segundo semestre.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Vitor ou Vitória?

Referente as denuncias feitas pela Professora Victoria Bacon, quando esta alega que está sendo impedida de trabalhar por 'perseguição' de certos diretores de escola em nossa querida PVH.
Ora, muito me admira que em pleno século XXI ainda haja pessoas que se deixam levar por tamanho preconceito. Não devemos aceitar jamais que o crime da homofobia prevalessa em nossa sociedade.
Devemos lembrar que assim como o Rio Negro e o Solimoes não se misturam não devemos esperar que as pessoas também sejam iguais, contudo , temos que aprender a conviver em sociedade com diferenças.
Porem, sei da seriedade da Secretária de educação marlly Cahulla que não permitirá jamais que prolifere conceitos neo-facistas em escolas da nossa capital.
Deixo aqui o registro de meu repudio contra pessoas que julgam as outras pelas aparencias e não pela capacidade.