sábado, 25 de julho de 2009

Estaríamos no fundo do poço?

Muitas pessoas passam o dia a procurar por um emprego, mas não encontram. Passam o dia a lutar por seus direitos, mas não vencem. Passam dias esperando pela vida melhorar, mas nunca chega. Estaríamos no fundo do poço? Não, para mim não. Estamos apenas passando por um longo período de turbulência que certamente vai passar... Aliás, se formos olhar para outras épocas da história da humanidade perceberemos que hoje em dia estamos bem melhor.
Felizmente temos a tecnologia ao nosso alcance, podemos nos informar sobre tudo e todos, temos em nossas mãos o poder de nos tornarmos melhores a cada dia. Então, vamos lá, ergamos a cabeça e não apenas esperemos por melhorias em nossas vidas, mas sejamos veementes lutadores pela vitória de nossas vidas e o sucesso de nossos sonhos.

Sandro Teixeira

ESSA É BOA!!!

Depois que algumas celebridades morrem aparece cada uma. Eu acho que as pessoas têm mas é o que fazer!!!

Empresa americana diz ter transformado cabelo de Michael Jackson em diamante

Companhia afirma ter cabelos que cantor queimou acidentalmente em 1984.Revista diz que prótese nasal que Jackson usava sumiu no necrotério.
Da Reuters

AFP
Michael Jackson em show na Califórnia, em 2002. (Foto: AFP)
Desde a repentina morte de Michael Jackson, em 25 de junho, não param de surgir boatos sobre sua bizarra vida pessoal, e na sexta-feira (24) uma empresa disse que está transformando os cabelos dele em diamantes. E isso é verdade.

Entre os rumores que circularam nesta semana estão uma reportagem da "Rolling Stone" segundo a qual uma prótese nasal que Jackson usava sumiu no necrotério, e a manchete de um tabloide britânico dando conta de um filho bastardo secreto do ídolo.
Então na sexta uma empresa de Chicago disse ter obtido parte dos cabelos que Jackson queimou acidentalmente quando gravava um comercial para a Pepsi, em 1984, e que pretende criar uma edição limitada de diamantes a partir desse material.
"Absolutamente, isso é verdade", disse Dean VandenBiesen, fundador da LifeGem, detentora da patente do processo que extrai carbono do cabelo e o transforma em cristais, dos quais são feitos diamantes sintéticos de alta qualidade.
VandenBiesen disse à Reuters que talvez consiga produzir cerca de dez diamantes, a um preço que ainda não foi definido. Em 2007, a LifeGem fabricou três diamantes feitos do cabelo de Beethoven, e vendeu um deles por cerca de US$ 200 mil.


Nariz artificial

Separadamente, a edição de 6 de agosto da revista "Rolling Stone" disse que não só o braço esquerdo do corpo de Jackson tinha "marcas de agulhas" - algo já comentado antes - como também que ele usava um nariz artificial que desapareceu quando ele foi levado para o necrotério do condado de Los Angeles.
"A prótese que ele normalmente afixava ao seu nariz danificado desapareceu, revelando pedaços de cartilagem cercando um buraquinho escuro", disse a revista, sem citar fontes.
O Instituto Médico Legal de Los Angeles não confirmou a informação, mas havia dito nesta semana que investiga supostas violações do seu sistema de segurança.
O departamento deve divulgar na semana que vem o laudo com a causa oficial da morte do cantor. Na imprensa, as principais suspeitas recaem sobre um abuso de medicamentos.


Filho bastardo

E, embora a custódia sobre os três filhos de Jackson só vá ser decidida pela Justiça em 3 de agosto, o jornal britânico "The Sun" especulou que o cantor teria um filho bastardo criado na Noruega.
Omer Bhatti, 25 anos, gerou interesse por ser visto sentado junto aos parentes mais próximos de Michael durante o velório. Bhatti supostamente passava longos períodos com Jackson na fazenda Neverland na década de 1990, e era conhecido como "Michaelzinho".
Mas outro ex-protegido de Jackson, o cantor Ricky Harlow, disse ao site "People.com" na sexta-feira que, apesar da proximidade, duvidava que houvesse uma relação de parentesco.
"Eles tinham uma conexão tipo de pai e filho", disse Harlow, 26 anos. "Mas nunca pensei que ele fosse o pai biológico."
Num testamento de 2002, Jackson listava três filhos hoje vivos: Prince Michael Jackson Jr., Paris Michael Kathering Jackson e Prince Michael Joseph Jackson 2º.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

87% da comunidade escolar têm preconceito contra homossexuais

Pesquisa
87% da comunidade escolar têm preconceito contra homossexuais
Desde 2005 o MEC vem implementando várias ações contra esse tipo de preconceito, dentro do programa Brasil sem Homofobia
24 Jul 2009 - 08h39min
Nas escolas públicas brasileiras, 87% da comunidade – sejam alunos, pais, professores ou servidores – têm algum grau de preconceito contra homossexuais. O dado faz parte de pesquisa divulgada recentemente pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP) e revela um problema que estudantes e educadores homossexuais, bissexuais e travestis enfrentam diariamente nas escolas: a homofobia. O levantamento foi realizado com base em entrevistas feitas com 18,5 mil alunos, pais, professores, diretores e funcionários, de 501 unidades de ensino de todo o país. “A violência dura, relacionada a armas, gangues e brigas, é visível. Já o preconceito a escola tem muita dificuldade de perceber porque não existe diálogo. Isso é empurrado para debaixo do tapete, o que impera é a lei é a do silêncio”, destaca a socióloga e especialista em educação e violência, Miriam Abromovay. Um estudo coordenado por ela e divulgado este ano indica que nas escolas públicas do Distrito Federal 44% dos estudantes do sexo masculino afirmaram não gostariam de estudar com homossexuais. Entre as meninas, o índice é de 14%. A socióloga acredita que o problema não ocorre apenas no DF, mas se repete em todo o país. “Isso significa que existe uma forma única de se enxergar a sexualidade e ela é heterossexual. Um outro tipo de comportamento não é admitido na sociedade e consequentemente não é aceito no ambiente escolar. Mas a escola deveria ser um lugar de diversidade, ela teria que combater em vez de aceitar e reproduzir”, defende. A coordenadora-geral de Direitos Humanos do Ministério da Educação (MEC), Rosiléa Wille, também avalia que a escola não sabe lidar com as diferenças. “Você tem que estar dentro de um padrão de normalidade e, quando o aluno foge disso, não é bem-compreendido naquele espaço.” Desde 2005 o MEC vem implementando várias ações contra esse tipo de preconceito, dentro do programa Brasil sem Homofobia. As principais estratégias são produzir material didático específico e formar professores para trabalhar com a temática. “Muitos profissionais de educação ainda acham que a homossexualidade é uma doença que precisa ser tratada e encaminham o aluno para um psicólogo. Por isso nós temos pressionado os governos nas esferas federal, estadual e municipal para que criem ações de combate ao preconceito”, explica o presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis. As piadas preconceituosas, os cochichos nos corredores, as exclusões em atividades escolares e até mesmo as agressões físicas contra alunos homossexuais têm impacto direto na autoestima e no rendimento escolar desses jovens. Em casos extremos, os estudantes preferem interromper os estudos. “Esse aluno desenvolve um ódio pela escola. Para quem sofre violência, independentemente do tipo, aquele espaço vira um inferno. Imagina ir todo dia a um lugar onde você vai ser violentado, xingado. Quem é violentado não aprende”, alerta o educador Beto de Jesus, representante na América Latina da Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexo (ILGA). Especialistas acreditam que, para combater a homofobia, a escola precisa encarar o desafio em parceria com o Poder Público. “A escola precisa sair da lei do silêncio. Todos os municípios e estados precisam destampar a panela de pressão, fazer um diagnóstico para poder elaborar suas políticas públicas”, recomenda Miriam Abromovay. Para Rosiléa Wille, o enfrentamento do preconceito não depende apenas da escola, mas deve ser um esforço de toda a sociedade. “A gente está tendo a coragem de se olhar e ver onde estão as nossas fragilidades, perceber que a forma como se tem agido na escola reforça a rejeição ao outro. Temos uma responsabilidade e um compromisso porque estamos formando nossas crianças e adolescentes. Mas o Legislativo, o Judiciário, a mídia, todas as instâncias da sociedade deveriam se olhar também.”

Agência Brasil

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Confira diálogos de familiares de Sarney sobre nomeações no Senado

QUE FEIO, ESTE NOSSO PAÍS NAO TEM MAIS JEITO, ACHO QUE VOU MORAR EM MARTE!!!!!

Polícia Federal fez gravações telefônicas com autorização judicial.
Parentes conversam sobre indicação para vaga no Senado.

Do G1, em São Paulo


Confira abaixo a sequência de diálogos gravados pela Polícia Federal (PF) com autorização judicial, durante a Operação Boi Barrica, e divulgados na edição desta quarta-feira (22) do jornal "O Estado de S.Paulo".






Os diálogos revelam conversas de integrantes da família Sarney a respeito de nomeações no Senado e ligam o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), ao ex-diretor-geral Agaciel Maia na prestação de favores concedidos por meio de atos secretos.



Diálogo 1

Maria Beatriz Sarney - Pai, deixa eu te perguntar uma coisa. Meu irmão saiu do Senado, né? Vai sair a exoneração dele amanhã. Aí você acha que dá pro Henrique entrar na vaga dele ou não?
Fernando Sarney - Dá sim, mas amanhã de manhã cedo tu tem que me ligar, pra eu falar com o Agaciel.



Diálogo 2

Maria Beatriz Sarney - Pai?
Fernando Sarney - E aí, meu bem? Já falei com o Agaciel. Peça ao Bernardo pra procurar o Agaciel e eu vou falar com o papai ou eu mesmo com o Garibaldi amanhã aí em Brasília, quando eu for, amanhã ou depois, pessoalmente, que é o único jeito de resolver.
E aí se for o caso, pra ele já levar tudo do Henrique, já dizer: "a pessoa que o Fernando quer botar é essa aqui".



Diálogo 3

Maria Beatriz Sarney - (...) Falei com o vovô, né?
Fernando Sarney - Sim.
Maria Beatriz Sarney - Aí ele falou assim: "ah!, mas você tinha que ter falado antes, pra eu já agilizar".



Diálogo 4

Fernando Sarney - O irmão da Bia, quando papai era presidente do Senado, eu arrumei emprego pra ele lá.
Assessor - Sei.
Fernando Sarney - Ele agora tá saindo, eu liguei pro Agaciel pra ver a possibilidade de botar o namorado da Bia lá. Porque me ajuda, viu, uma forma e tal de dar uma força prá mim. E o irmão tá saindo, é uma vaga que podia ser nossa.



saiba mais
Gravações ligam família Sarney a nomeações por atos secretos, diz jornal Procurador confirma pedido de quebra de sigilo bancário de Agaciel e Zoghbi Representação pela cassação de Sarney ‘está próxima’, diz Cristovam Vazamento de gravação de investigações é natural, diz Tarso Genro Em nota, advogado de Fernando Sarney condena vazamento de diálogos
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Diálogo 5

José Sarney - Olha, você não tinha me falado o negócio da Bia.
Fernando Sarney - Ela falou comigo sexta-feira.
José Sarney - Mas ele (Bernardo) entrou logo com o pedido de demissão, agora pra......
Fernando Sarney - Eu falei com o Agaciel.
José Sarney - Já falou com o Agaciel?
Fernando Sarney - Falei, falei. Pedi pro Agaciel segurar com ele. Agaciel tá com os dois currículos na mão dele, tá com tudo lá.
José Sarney - Tá bom. Eu vou falar com ele.
Fernando Sarney - Pra prevenir. É só isso aí, o que eu queria. Que desse uma palavrinha com ele.